As ambulâncias, que deveriam atender a população ficaram desabastecidas no estacionamento, sem combustível para rodar. Dessa vez, não foi falta de pagamento.
Uma fonte revelou que uma secretária da atual gestão da PMPA simplesmente deixou passar o prazo para a realização da renovação de uma licitação relacionada a sua pasta. Quando a situação estourou, devido a iminência da interrupção do serviço, foi um verdadeiro Deus-nos-acuda, na sede dessa secretaria e na procuradoria-geral da PMPA.
Apesar do vexane, poucas horas depois o caso foi resolvido. O transporte de pacientes é regulado e deve priorizar os casos mais urgentes.