Já está na hora de as autoridades de Paulo Afonso aplicar com dureza um programa de tolerância zero para tudo quando é infração. É preciso urgentemente revogar a "Lei de Gerson". Faz parte da cultura brasileira meter a mão no bolso do outro, principalmente quando o outro é o Erário. Um episódio em voga nos nossos dias mostra como essa cultura se tornou regra geral, principalmente nas prefeituras, onde o sentido coletivo deu lugar a primeiro eu, segundo eu , terceiro eu. Virou rotina a aplicação da Lei de Gerson com a cumplicidade de secretários e funcionários que se também se locupletam em silêncio. A turma não abre mão de tirar proveito de tudo. São pessoas que estão no nosso dia a dia gozando de prestígio e mordomia, mas que não passam de surrupiadores da adminsitração publica e privada. Certas ações obscuras servem para mostrar como as estruturas políticas brasileiras são minadas pela corrupção e Paulo Afonso no meio. E serve de estímulo para tantos quantos acham normal levar para casa os lápis, papel, canetas, clips e outras coisas da repartição em que trabalham.
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