Fadado a derrota pela segunda vez consecutiva, o candidato a prefeito de Paulo Afonso José Gilson Fernandes (PSB), deve dar um novo rumo a sua vida após o resultado das eleições. Se pensar direitinho nunca mais vai se meter em política. Afinal, nunca precisou dela para sobreviver. Conclusão: perde as eleições e os "amigos" desaparecem. O fiasco da inauguração do comitê do candidato na semana passada parece ter sido a gota dágua.
Enterro coletivo
E se Gilson tem de culpar alguém pela sua derrota, esse alguém é ele próprio, ao optar por fazer parte de uma chapa suicida a qual enterra ele, e seu vice Marquinhos do Hospital e os Negromontes.
Na mira da oposição
A campanha eleitoral está ficando cada vez mais acirrada. E o mais interessante é que parte da oposição sem nenhuma proposta, acaba por fazer mira no prefeito Anilton Bastos.
Imprecisos
Alguns sites de notícia ligados à oposição são os vetores de informações nem sempre precisas, que em geral atentam contra os manuais de redação. As chamadas dizem uma coisa e o conteúdo dos textos, outra completamente diferente.
Questão de lógica
Os leitores não precisam ser versados em política para entender a lógica perversa por trás da verdade e de leviandade na postagem das notícias.
Trampolim
A participação de vários sindicalistas e líderes comunitários no processo eleitoral revela o uso das estruturas como trampolim. Por isso, os sindicatos têm se tornado instituições tão desacreditadas. Os seus líderes ou estão atrelados politicamente a algum parlamentar ou têm pretensões políticas.
Guia
Hoje começou o Horário Eleitoral Gratuito no rádio e na televisão. Normalmente os candidatos que pontuam pouco nas pesquisas aguardam esse tempo como salvador de sua lavoura, como uma única maneira de reverter um quadro.
Não é bem assim. A TV ajuda a eleger, mas ajuda a derrotar. É o momento em que postura, honestidade e poder de comunicação de cada um são postos em xeque quando eles entram na casa do eleitor e olham no seu olho.
Debandada
Fala-se de uma debandada de candidatos a vereadores que deixariam o barco do candidato Gilson Fernandes trocando-o pelo de Anilton.
Rompidos?
A turma do "quanto pior, melhor" continua insistindo e até marcando prazo para um rompimento entre o prefeiturável Gilson Fernandes e o deputado federal Mário Negromonte (PP). Isso dificilmente ocorrerá, pois Negromonte e Gilsão têm objetivos distintos. Negromonte sabe que Gilson não ganha, mas também não tem nenhum interesse na eleição da ex-dama. Assim, é de se supor que Negromonte, o pai, prefere Anilton reeleito pois estima que ele não terá um sucessor a sua altura em 2016. Até lá Gilson e Negromonte vão continuar juntos. E, no máximo, tuitando.
Cardápio - Deus dá o pão. A manteiga cada um trate de arrumar.
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