O Gerente Regional Administrativo da CHESF, Augusto César impediu o acesso do vereador Luiz Aureliano de Carvalho Filho (PT) nas dependencias do Hospital Alves de Souza. O fato ocorreu na sexta-feira(5) quando o ex-diretor do (HNAS), foi surpreendido com a abordagem do segurança daquela unidade de saúde, ao ser informado que seu acesso aquela unidade hospitalar estava temporariamente proibido. " A permanência deste senhor nas dependencias do hospital só com autorização da direção do HNAS, era a determinação expressa do APA.
Perplexo, o médico que também é vereador perguntou qual o motivo da restrição e se havia uma algum documento assinado pelo APA, com a negativa, Aureliano simplesmente ignorou a abordagem e seguiu sua trajetória. O parlamentar justifica: "a Lei Orgânica Municipal faculta o direito do vereador realizar fiscalização em órgãos públicos municipais. Revoltado com a determinação, Aureliano pontuou "Em que pese, o hospital pertencer a estatal o acesso às suas dependências deve ser permitido a qualquer cidadão. No quadro em tela Aureliano teve a prerrogativa constitucional de fiscalizar, violada pelo administrador da CHESF.
A proibição da entrada de Aureliano ao HNAS parece ser uma resposta do APA às criticas levantadas por Aureliano na imprensa local, onde para Aureliano, Cesar é o pivo do caos adminstrativo vivido nos ultimos dias pelo hospital. Por sua vez Augusto não deixou por menos e disse estar sendo vítima de uma rancorosa cruzada movida pelo legislador municipal que enxerga nele (Augusto Cézar) seu algoz; aquele que lhe destituiu do cargo de Diretor Administrativo do Hospital Nair Alves de Souza e o proibiu de trabalhar naquela unidade hospitalar. Augusto César afirmou que Luiz Aureliano quando era Diretor Técnico do Nair Alves de Souza teria praticado dupla cobrança por ato médico realizado, o que fere o Código de Ética Médica. Ainda de acordo com César o médico Luiz Aureliano recebeu indevidamente por um plantão no hospital onde ele mesmo era o diretor. Definitivamente o Sr. Luiz Aureliano não é o tipo de pessoa que Brecht chamaria de “imprescindível., finalizou César. ”