Com atuação considerada apenas regular em relação a outras legislaturas e por conta do distanciamento dos vereadores com a comunidade, todas as avaliações apontam para o registro de muitas mudanças no parlamento municipal nas eleições de 7 de outubro próximo. Independentemente dos rumores do aumento do número de vagas, que estima-se saltará de 11 para 15, logo quatro entrarão novos edis na Casa, estimam os analistas que dos atuais vereadores, seis ou sete podem não se reeleger. Ou seja, as mudanças podem chegar a mais de 50%, 10º% a mais que em outros pleitos, quando as alterações atingiam 40%. A base governista avalia que se o quantitativo for mantido pode chegar a oito cadeiras. Em tese, a oposição só teria tres assentos. O jeito vai ser esperar.
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