O ministro das Cidades, Mário Negromonte, disse ter ficado "enojado" e "indignado" com as denúncias de aparelhamento político e cobrança de propina na pasta que comanda, veiculadas em reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista da revista IstoÉ. A revista afirma que, dos gabinetes dos ministros comandado pelo PP, políticos favoreciam empreiteiras que contribuíram financeiramente com campanhas eleitorais do partido no ano passado. Para Negromonte, o secretário de Saneamento Ambiental, Leodegar Tiscosk, não cometeu qualquer ilegalidade, mesmo que, em algum momento, tenha acumulado funções com a de tesoureiro do PP. "Ele não era ministro, não ordenava despesas, nem efetuava pagamentos no ministério", afirmou Negromonte a reportagem.
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