O prefeito eleito, Mário César, tem diante de si um desafio que exige decisões firmes e imediatas: o futuro do hospital, que se encontra em estado de abandono, com estrutura comprometida e funcionamento precário. As imagens divulgadas escancararam a gravidade da situação, e agora é hora de transformar indignação em ação concreta.
A pergunta que precisa ser respondida com urgência é: qual será o plano para manter os atendimentos funcionando sem prejuízo à população? O cenário não permite discursos vazios ou promessas futuras; é necessária uma estratégia imediata para garantir que a unidade, tão vital para a região, não paralise seus serviços.
A sociedade deve se unir, independentemente de preferências partidárias, para cobrar soluções reais e práticas.
O governo precisa viabilizar a manutenção do que ainda funciona, priorizando áreas críticas e buscando recursos para reverter o quadro de sucateamento
A formação de uma força-tarefa com profissionais capacitados pode ajudar a traçar um plano que permita a reabilitação do hospital de forma progressiva.
Ir a Brasília em busca de recursos é importante, mas não basta. A população espera que o novo gestor demonstre compromisso imediato, implementando ações eficazes que salvem esse patrimônio fundamental. A interrupção dos atendimentos não pode ser considerada uma solução viável, e o peso da responsabilidade agora recai sobre a nova gestão.
Os munícipes, que confiaram nas urnas, não podem ser esquecidos. É hora de unir esforços, cobrar transparência e exigir que o hospital seja tratado como prioridade absoluta.