Política

Paulo Afonso - 14/04/2010

Sessão da Câmara é comandada pela bancada de oposição

Por Washington Luís (da Agência de Notícias de Paulo Afonso)
Arquivo/ASCOM/CMPA

Sob a presidência interina do vereador Osildo Alves (PTN), a Câmara Municipal de Paulo Afonso realizou nesta terça feira (13), sessão ordinária com a presença de todos os Vereadores da bancada oposicionista e apenas um parlamentar da situação. Nesta sessão, Marquinhos do hospital (DEM), o único representante da bancada governista presente, bateu o recorde de apresentação de requerimentos, com 23 solicitações de melhoramentos na infra estrutura da cidade, principalmente em consertos de redes de saneamento básico e compra de equipamentos para PSF. Ironicamente o democrata sempre rebateu as constantes críticas feitas pelos colegas do lado oposto, quase sempre direcionadas ao funcionamento dos postos de saúde.

Logo na abertura da longa sessão, que durou quase duas horas, o presidente em exercício convidou os presentes para se posicionar em pé e cantar o Hino Nacional Brasileiro, por ocasião do aniversário de sua criação, ocorrida em 13 de abril de 1831, por Joaquim Osório Duque Estrada.

Em seguida o líder da bancada de oposição, Celso Brito Mirada (PSB) e Regivaldo Coriolano (PC do B), baseados no artigo 67 do regimento interno da câmara, solicitaram o uso da palavra por dez minutos no pequeno expediente, fato considerado inédito nestes 50 anos de existência daquela casa legislativa. Neste período os dois edis comunicaram a aprovação do novo código de ética médica, que determina que os responsáveis por hospitais e centros de atendimento médico, providenciem a imediata substituição de profissionais faltosos para cumprir o plantão, evitando que os pacientes sejam prejudicados.

No grande expediente, mais uma vez os assuntos abordados por Aroldo do hospital (PTB), Daniel Luis (PSDB), Regivaldo Coriolano (PC do B), Gilson Fernandes e Celso Brito Miranda (PSB) foram: saúde, nepotismo e concurso público.

Em seu pronunciamento na tribuna, Pedro Macário Neto (PP), explicou que não havia assinado o documento apresentado na sessão do dia 06/04, que propõe instalação de CPI para apurar denúncias de supostas irregularidades cometidas pelo atual presidente da Câmara, porque precisava se inteirar mais profundamente da situação. -"Agora que a denúncia existe oficialmente vou assinar o requerimento", disse.


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