Política

Paulo Afonso - Bahia - 30/11/2016

Não teve santo na disputa eleitoral de Glória

Luiz Brito
Divulgação

Que a justiça eleitoral tem de ser dura e implacável na apreciação das denúncias de supostos crimes de compra de votos e abuso do poder econômico, praticados pelo candidato eleito de Glória, David Cavalcante (PP), é necessário e até mesmo porque o momento nacional exige. É separar o que é denúncia com fatos comprovados das denúncias com base em ilações. Para não se ficar buscando na justiça o que se perdeu nas urnas. Agora vem os defensores do prefeito derrotado Policarpo (PCdoB) posando de monges franciscanos, sob o argumento de que a campanha do Poli foi tocada na base do voto de pobreza. Conversa pra boi dormir. Os dois grupos tiveram estruturas financeiras significativas. Vamos parar por aqui. Em eleição majoritária é difícil se “comprar” a vitória, porque o eleitorado é amplo. E no caso de Glória, a diferença a favor do David Cavalcante foi apertada. 5,328 votos (53.29%) contra 4,670 (46.71%), ou seja, 658 votos. Ele ganhou exclusivamente porque o eleitor quis. Ninguém é dono dos votos.


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