Política

Paulo Afonso - Bahia - 27/11/2016

Candidatos eleitos pela coligação “É Glória no coração”, podem não assumir cargos

Redação: Por Luiz Brito DRT/BA 3.913
Divulgação
Rita de Ney Oliveira e Ediclécio Sá (Camiseiro) – Foto: Reprodução Facebook
Rita de Ney Oliveira e Ediclécio Sá (Camiseiro) – Foto: Reprodução Facebook
Dois vereadores eleitos em 2 de outubro, pela coligação "É Gloria no coração", podem não a assumir o cargo, caso o TRE decida pela anulação dos  votas obtidos pelo Partido Republicano (PR). Nesse caso, os vereadores Bezeca (PSL) e Dorginho (PDT) seriam beneficiados voltando para o legislativo em 2017, já que ambos são os primeiros supelntes dos seus partidos. Logo, os votos destinados aos vereadores Ediclécio e Rita Oliveira seriam anulados e eles imediatamente  fora do legislativo. Vale salientar que os votos válidos da majoritária não entram nesse cálculo. A explicação tem as digitais do o secretário de governo da cidade de Glória, Nivaldo Lopes de Morais que afirmou inclusive durante entrevista a RBN FM que o TRE homologou a convenção do PR de Glória realizada pela atual presidente da comissão provisória do partido em Glória, Adilma Lisboa. Em um treco da entrevista Nivaldo disse que talvez um novo quociente deva ser considerado. 

Entenda o episódio: 
A coligação encabeçada pelo candidato derrotado em 2 de outubro Policarpo, era constituída pelo PMDB, PT,PC do B, PR e PDT, com essa composição de coligação eles elegeram quatro  vereadores e o PR na coligação deles, na medida em que sai uma sentença judicial anulando a votação do PR  dois vereadores eleitos pelo partido  perdem seus mandatos e os registros de suas candidaturas serão automaticamente  cassados. E, e assim qual será o quociente eleitoral depois de anulada a votação do PR? Indagou Lopes.


 


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