Em Glória, quando era prefeito, José Policarpo era alvo de afagos e paparicos. Fora do poder virou a versão política da “Geni” da música do Chico Buarque: todo mundo joga pedra.
Minha opinião
Mesmo fora do poder, a minha avaliação não muda: Poli tem um nicho que o segue em todas as eleições e para onde pender será um fator decisivo na eleição de Glória.
Um ano para recuperar
Os vereadores de Santa Brígida, terra de madrinha Dodô e Pedro Batista busquem divulgar os seus atos, porque estão caminhando para o fim do mandato como ilustres desconhecidos da população. Não que nada fizeram, mas pela pouca divulgação que tiveram das suas ações. Não reclamem se houver uma ampla renovação.
Um jogo de xadrez delicado
O PT de Paulo Afonso terá que jogar no próximo ano um delicado jogo de xadrez com todas as suas nuances, para não sofrer um xeque-mate na disputa da PMPA. O deputado Paulo Rangel pode até ser o candidato à sucessão, mas anda muito ausente de município. E o PT não tem outro nome com o mesmo peso. O grande adversário do PT não será a oposição, mas o período turbulento do partido, o desgaste popular, os escândalos nacionais e a crise econômica e seus reflexos em Paulo Afonso e no bolso do povo.
Vento a favor
O que o PT terá a seu favor? Principalmente o fato de enfrentar uma oposição sem o mínimo de organização política, onde prevalece sempre o interesse pessoal e o tradicional amadorismo. E nenhum nome que possa ser considerado como sendo espetacular.