Depois do grande encontro em janeiro de 2013 no Lindinalva Cabral, conduzido pelo presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Paulo Afonso, Vitorino Joaquim dos Santos e que contou com a presença do Comadante e Sub-Comandante da PM Josemar Pinto e Major Fernandes; Reginaldo Neto (Cadastro da Prefeitura); Vasconcelos da PRF (Polícia Rodoviária Federal); do Diretor do Departamento Municipal de Trânsito (DEMUTRAN), Francisco Daniel; Gildivan Araújo (Gerente dos Agentes de Trânsito) e Paulo de Tarso (Paulinho da Auto-Escola 2001), nenhuma alma viva voltou a discutir a regulamentação do serviço de mototáxi na capital da energia. Contudo, apesar de estar em toda a cidade, o serviço continua existindo, de forma clandestina, sem que sejam dadas garantias aos passageiros, como motoristas com formação, preço justo, seguro contra acidentes e condições de higiene.
A prefeitura continua fechando os olhos para o problema, já que o serviço clandestino acaba suprindo uma deficiência no transporte coletivo. Questionado porque o projeto não foi retomado, um mototaxista afirmou que ele não era do interesse de alguns grupos (leia-se empresas de ônibus e taxistas), o que gerou um lobby forte o bastante para sepultar a iniciativa.