O deputado federal Mário Negromonte (PP), após ter seu nome envolvido em um novo escândalo desta vez ligado à Petrobras, esta semana andou ligando para emissoras de rádio de Paulo Afonso(BA) e Delmiro Gouveia(AL), tentando justificar a denuncia da revista VEJA. O parlamentar se deu conta de que em nível nacional a repercussão da notícia só dura dois ou tres dias no máximo,porém, no interior, principalmente nas cidades onde ele detém densidade eleitoral, o tempo de esquecimento é mais longo. O ex-ministro de Dilma Rouseff, negou que tenha havido atuação de Yousseff na captação de recursos para o partido “Não existe intermediação através do Alberto Yousseff" disse.
Como das vezes anteriores em que teve seu nome mencionado em outros esquemas "era elementar meu caro Watson", que Negromonte negasse veementemente seu envolvimento principalmente num momento delicado como esse devido ao prenúncio das eleições gerais.
O novo escandalo pode inclusive comprometê-lo na efetivação do seu nome para a vaga no TCE. Ao que tudo indica Negromonte parece que pela primeira vez se deu conta do enorme desafio que tem pela frente para continuar na vida pública, ou sair pelas portas da frente como entrou. Além disso, todo pauloafonsino sabe que Mário Negromonte, alimenta o sonho de conquistar a Prefeitura, daí sua preocupação em tentar se limpar diante do eleitorado.Além disso, Negromonte quer amenizar as causas e efeitos desse novo escândalo eliminando que possíveis reflexos dessa denuncia respinguem no filho o deputado estadual Mário Junior(PP) que tem tudo para ter uma carreira política promissora e que este ano vai tentar suceder o pai na Câmara Federal. O escândalo se não for devidamente esclarecido pode se encarregar de apressar o fim de um esquema da tentativa de transferência do poder de pai (Mário) para filho (Júnior).