Política

Paulo Afonso - Bahia - - 26/05/2013

Rangel assina coleta de assinaturas para PL a favor da reforma política durante seminário na ALBA

Assessoria de Comunicação Deputado Paulo Rangel – PT
Foto reprodução

O Deputado Estadual Paulo Rangel assinou, na manhã de quinta-feira (23), a coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular a favor da Reforma Política,durante seminário sobre a reforma, realizado no Auditório Jutahy Magalhães, na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), e promovido pela Fundação Perseu Abramo, pelo Diretório Estadual do PT Bahia epela Liderança do PT na Alba. O evento deu o pontapé inicial à mobilização nos estados para a coleta de assinaturas.

 Também marcaram presença no evento o coordenador da campanha e vice-presidente do PTN Nacional, Alberto Cantalice, o presidente do PT Bahia, Jonas Paulo, o diretor da Fundação Perseu Abramo, Joaquim Soriano, a chefe do Departamento de Ciência Política da Ufba, a professora e doutora Mariângela Nascimento, representando o governador Jaques Wagner, o secretário de Relações Institucionais, Cézar Lisboa, além de deputados, secretários estaduais, prefeitos, vereadores da capital e do interior, dirigentes partidários e dos movimentos sociais.

A campanha Assine com o PT, lançada mês passado pelo PT Nacional, tem como objetivo coletar1,5 milhão de assinaturas a favor da Reforma Política. O ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva foi o primeiro a assinar o formulário no âmbito nacional e o governador Jaques Wagner preencheu o primeiro formulário na Bahia. Entre os estados brasileiros, a Bahia foi o primeiro estado a publicar a mobilização.

 Rangel destacou a importância da Reforma Política no país e defendeu a construção de uma reforma completa, abrangendo voto em lista, financiamento público de campanha e unificação do calendário eleitoral. “A Reforma é imprescindível para que nós possamos moralizar a atividade política no país, assim também como possibilitar uma maior organização do processo eleitoral. Da forma em que a legislação é trabalhada hoje, não permite que os projetos sejam bem colocados para a população e que as contradições entre os projetos partidários apareçam. No entanto, nós temos que ter cuidado. Porque essa Reforma Política tem que ser uma reforma completa. Eu não entendo, por exemplo, como vai se aplicar financiamento público de campanha se nós não tivermos o voto em lista. Não podemos também continuar com eleições de dois em dois anos. Isso além de dificultar a atividade política, dificulta também todo o encaminhamento econômico do país”, destacou.


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