Há um ditado que diz que é difícil se afastar da política depois que se é picado (ou mordido) pela “mosca azul”, o bichinho da ambição e do poder. Um outro diz que a maioria das pessoas entra na política por causa dos amigos e não sai por causa dos inimigos.
Filosofia de mesa de bar à parte, o fato é que já se nota uma movimentação envolvendo Mário Galinho e o Solidariedade, presidido pelo advogado Luiz Neto. Ambos foram companheiros de chapa em 2020. Perderam a eleição, mas tiveram uma votação expressiva 38,27% dos votos válidos. Com o novo cenário, de repente teremos a improvável mas não impossível repetição da chapa Galinho/Neto em 2024.