Falam em nuvens passageiras, transformação do HNAS, em um hospital Universitário, criação da Zona Azul, mas silenciam quando o assunto é a construção da segunda ponte em Paulo Afonso. Mesmo com as eleições batendo à porta, nenhum dos políticos da cidade e ou os forasteiros que se dizem representar a classe populacional que vive em situação de vulnerabilidade social, como preconizava a ex-secretária de Desenvolvimento Social de Paulo Afonso, Ana Clara Moreira. fala no assunto.
A prefeitura da cidade estima que cerca de 70 mil pessoas trafegam diariamente naquela ponte. A construção de uma segunda unidade, seria uma obra que beneficiaria aos pauloafonsinos e a região como um todo. Afinal, estamos nos referindo a um sonho de décadas, que continua dormindo em berço explendido, sem nenhuma perspectiva de se tornar realidade.
Como esta hipótese parece ser inviável, caberia aos nossos representantes políticos no mínimo terem a iniciativa de reunir um grupo de notáveis - polítioos e empresários- se deslocar para a sede da diretoria da CHESF, na capital Pernambucana, e apresentar a necesssidade da construção de uma segunda ponte ou na pior das hipóteses, discutir a viabilidade da empresa analisar a posssibilidade de liberar o acesso a passagem de veículos de pequenos porte na região da barragem da PA 4.
Seria apenas um paliativo, mas com efeito aliviaria o fluxo de veiculos pela manhã e a tarde, nos chamados horários de pico. É curioso como nenhum poítico tenha pensado nessa alternativa. Aguardemos a reação dos nossos notáveis políticos ou se vão parmancer alheios a situação
A falta da cidade se ressentir da ausência de representantes na Câmara federal e na Assembléia, é o principal reflexos dessa situação vexatória que vivencioamos . Até ontem, tinhamos apenas dois representantes nas esferas federal e estadual. Esta semana a cotação diminuiu, ficamos apenas com o deputado Mário Negrmonte Júnior (PP), O pauloafonsino Paulo Rangel acaba de ser eleito meembro do TCM. Agora é ex-deputado Estadual após cinco mandatos consecutivos.
Assim, só rezando para São Expedito, o santo das causas perdidas.