Que o ex-prefeito Anilton Bastos Pereira (PV) queira ser candidato a prefeito de Paulo Afonso novamente, é verdade. É um direito dele. Que é um nome com nicho eleitoral na Cidade, isso também é verdade. Mas as coisas na eleição majoritária não se resolvem pelo querer ou não querer; porque passam pela estrutura de campanha e as alianças que o candidato vai ter. E é isso que pesa contra o ex-prefeito.
Seu partido não tem militância, está fora do poder, e nenhum aliado em nível local importante em torno da sua candidatura. O parlamentar já sentiu na pele o que é ser candidato majoritário praticamente só, quando disputou vaga a prefeitura, o que fez com que a sua candidatura batesse num teto e emperrasse.
Um aliado do “Branco” afirma textualmente não concordar com essa hipótese. Segundo ele, . Anilton pode crescer, e é o queridinho dos governos estadual e federal. Ou seja, apoio relativo ou melhor do que uma prefeitura falida.
E acrescenta que Anilton pode até não ter recursos, mas detém o melhor Capital Político, com um legado de realizações e seriedade de gestão. Vale perguntar se isso conta na escolha de um futuro prefeito.
A situação do Anilton Bastos Pereira na disputa da PMPA, lembra a letra da canção de Caetano Veloso – sem lenço\sem documento\nada no bolso ou nas mãos. E, quem sabe onde o calo aperta é quem calça o sapato. E o calo da candidatura do Dr, Anilton , é conseguir aliados e estrutura de campanha. Dizer que terá o apoio do deputado federal Bacelar, não fede e nem cheira numa eleição em Paulo Afonso.
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