Política

Paulo Afonso - Bahia - 18/05/2023

A embasa segue prestando um desserviço na cidade de Paulo Afonso: Afirma Mário Galinho

Assessoria
Divulgação

O ex-vereador Mário Galinho postou em suas redes sociais um vídeo gravado na casa de um morador do  BTN II, mostrando que a falta de água naquela localidade acontece em dias comuns. “A gente tá no  centro do BTN”, disse. 

Durante o vídeo, o morador questiona se irá pagar pelo “vento”. “Tem dias que o relógio fica girando e  não chega água! Aí eu vou pagar o quê? Pelo vento? Mas a conta chega todo mês!” Falou o morador. 

Desde 2018, quando ainda era vereador, Galinho já levava para a tribuna da câmara de vereadores e  mostrava em suas redes sociais, o que ele chamava de “desserviço” prestado pela empresa.  Principalmente sobre a falta de água nos bairros(link). Em abril de 2019, a maioria dos vereadores de  Paulo Afonso naquele pleito, aprovou por 9 votos a 5 o Projeto de Lei nº 26/2019 do Executivo, que  previa a renovação do convênio com a Embasa. Com isso, a empresa teve a regularização para prestar  serviços em Paulo Afonso por até 20 anos. “Cadê a turma que aprovou e fez questão de colocar a  EMBASA mais uma vez? E liberou esse empréstimo gigante, pra poder ela fazer os serviços daqui de  Paulo Afonso?” Questiona Galinho. 

Segundo o ex-vereador nada mudou e as estações que receberam os investimentos da empresa, até  então, nunca funcionaram; “Quando é que essas estações que estão sendo construídas vão operar de  fato?” Questionou Galinho enquanto mostrava as torneiras sem água na casa do morador.  

Ainda, no vídeo, o locutor e morador do Bairro, Tauir Wagner aparece também na gravação e afirma  que além da área central do BTN, a situação no bairro BTN III é mais complicada ainda. 

Galinho tem acompanhado algumas audiências públicas da empresa, EMBASA, acerca da ampliação do  sistema em alguns bairros da nossa cidade. E cobrou da mesma celeridade na prestação dos serviços.  Galinho afirmou a redação que irá enviar ofício à empresa cobrando as devidas providências, segundo  Galinho, é inadmissível que uma empresa com mais de 35 anos continue prestando um serviço que deixa a desejar.


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