Economia

Paulko Afonso - Bahia - 22/01/2022

Empresário reage nas redes sociais contra exigência de caderneta de vacinação em bares, restaurantes e lanchonetes

Luiz Brito DRT BA 3.913 com informação da internet
Foto: Ilustração

Circula nas redes sociais uma espécie de critica velada a decisão do governador Rui Costa (PT), obrigando ao publico apresentação de caderneta de vacinação nos bares, restaurantes e lanchonetes do estado da Bahia e Paulo Afonso não é exceção. na manchete em letras garrafais, um empresário diz que decidiu não obedecer ao decreto.

O conteúdo do comentário diz  que  com a decisão, o cliente se sente constrangido em ter que mostrar o certificado de vacina para adentrar no recinto ou mesmo ser atendido.

Alguns empresários justificam a decisão alegando  que  nao  praticam discriminação, nem concedem privilégio. Vacinar ou não é uma questão de consciência. Ninguém deve ser discriminado por exercer direito ou sua liberdade de consciência.

O texto legal diz que ninguém deve ser obrigado a fazer coisa alguma, senão por força de lei - não temos lei regulamentando, apenas um decreto, que não pode determinar nenhuma sanção. Empresários do setor  recomendam a vacinação, todavia, respeitam aqueles que não queiram se submeter ao experimento.

No rodapé do certificado de vacinação emitido pelo Ministério da Saúde aparece nitidamente os dizeres: seu uso não é obrigatório e não pode ser utilizado para fins discriminatórios.

Resumindo  a mesagem é clara, logo e não é justo  pagar a funcionário para virar fiscal de vacina. Há muito a fazer em nosso negócio. Verificar vacinação não é uma delas, sentencia um empresário.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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