Política

Paulo Afonso - Bahia - 17/07/2020

Pé na estrada: A nossa zona rural precisa de políticas públicas de verdade, diz Mário Galinho

Redação: Assessoria parlamentar
Foto: Divulgação

A caminhada segue sem parar, o vereador e pré-candidato a prefeito Mário galinho, independente do recesso legislativo não para, a solicitação foi atender pedidos dos moradores do povoado Barriga. Junto com o pré-candidato a vice, Dr. Luiz Neto, visitaram a localidade a convite da pré-candidata a vereadora pelo Solidariedade, Cristina Almeida.

Na visita os pré-candidatos ouviram solicitações dos moradores, e chamou a atenção a fala de uma moradora local, mãe de uma criança que há mais de 3 anos luta pela cirurgia de hérnia e ouvido da sua filha. “É por isso que não podemos parar o nosso trabalho na câmara, pois enquanto estamos em recesso a população clama por cuidados”, disse o vereador Galinho.

 A pré-candidata a vereadora Cristina Almeida que é uma liderança naquela comunidade, enfatizou a necessidade de um poço artesiano para o local afim de auxiliar os moradores que já tem plantio, reforçando ainda mais a ideia dos pré-candidatos que é estimular a agricultura familiar. “A comunidade sofre bastante com a falta d’água, chega a ser um absurdo morarmos em uma ilha e os nossos munícipes ainda padecerem com a falta d’água em suas casas!”, disse Cristina Almeida.

 Dr. Luiz Neto, recém filiado ao Solidariedade e pré-candidato a vice prefeito junto com o Galinho, através do seu escritório de advocacia já estreitou muitos laços com o pessoal do campo e disse ter uma grande admiração por eles: “O povo da nossa zona rural são pais e mães de famílias honradas, trabalhadores. Um povo batalhador, aguerrido. Merecem atenção e respeito por tudo que passam e pelo que representam para nós.”

 Galinho sempre falou, durante esse tempo que está como Vereador de Paulo Afonso, sobre a importância de políticas públicas para o homem do campo onde ele diz não haver ações de impacto positivo para essa classe tão sofrida e principalmente para aqueles jovens que também convivem na mesma realidade. “Os jovens, os adolescentes, as crianças, precisam de uma ocupação além de um horário escolar, talvez escolas com atividades multidisciplinares nos dois horários, prática de esportes, fossem uma saída.” finalizou Galinho.


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