O democrata José Carlos Aleluia sofreu uma derrota dupla na eleição do domingo (7), pois além de não conseguir a reeleição, não elegeu seu filho, o vereador de Salvador, Alexandre Aleluia. O Resultado deixou o demista decepcionado.
Em Paulo Afonso, o prefeito Luiz de Deus e o irmão Paulo de Deus, não explicaram a votação (7.242) inexpressiva de Aleluia. Enquanto que a o vereador Mário Galinho candidato a deputado Estadual teve 7.951 votos. O Aleluia não pode lamentar do funcionalismo publico, pois este votou “democraticamente “ nele. Outro que teve uma votação pífia foi o deputado federal Mário Negromonte Júnior (PP). “ Alguns dos seus principais correligionários dizem Mário Júnior foi injustiçado pela população e dizem que a culpa direta pelo fracasso da votação de da” máquina de emendas” como ele auto se define é dos eleitores. Parlamentares classificaram o desempenho tanto de Aleluia quanto de Mário Júnior nas urnas como “ingratidão” da população.
Um correligionário de Mário Júnior enfatiza que a cidade de Paulo Afonso foi injusta! Porque nenhum deputado jamais na cidade trouxe quase R$ 22 milhões e tem uma votação dessas de 7 mil e poucos votos. Número um pouco abaixo dos votos conquistados por Bacelar candidato a federal eleito que concorreu pela primeira vez em Paulo Afonso apoiado pelo ex-prefeito Anilton Bastos Pereira, sem ter sido nenhuma uma rural de emendas. Num universo de 81 mil eleitores analisando friamente o resultado, todos os candidatos a deputado federal em Paulo Afonso tiveram uma votação mixuruca. Em 2020 certamente teremos mais descartes.