Bastidores

Paulo Afonso - Bahia - 08/03/2016

Terceira via

Por Luiz Brito DRT/BA 3.913
Reprodução

Deputado federal Mário Júnior (PP) tem mostrado que sua pré-candidatura a prefeito de Paulo Afonso é pra valer. MNJ  usa o discurso da “terceira via”. Em breve veremos se cola essa história de terceira via. Por falar no dito-cujo, no último final de semana, no rádio, enquanto Luiz de Deus consolidava sua filiação ao PSD, Mário Júnior fazia duras críticas ao agora governista e provável adversário na disputa pelo pódio municipal.

Fico com este comentário

A melhor explicação que ouvi sobre a disputa da prefeitura de Santa Brígida foi a de um velho amigo de lidas políticas: “com o João de Sizinandes de candidato a prefeito temos pouca chance de ganhar, mas se cria um quadro para o futuro”.

.Ninguém faria melhor

Na recessão em que vive o Brasil, com a crise política e social, quedas nos repasses constitucionais para as prefeituras, ninguém faria melhor neste contexto do que está fazendo o prefeito de Paulo Afonso, Anilton Bastos Pereira (PDT), na administração pública não existem milagres.

Só se fala naquilo…

Nas redes sociais não se fala em outra coisa no Acre. Desde a sexta-feira, 4, quando agentes da Polícia Federal conduziram coercitivamente Lula para depor, o assunto tem sido tratado por oposicionistas e defensores do PT e do ex-presidente.

O resto é discussão de sexo dos anjos

Quem decidirá se o ex-presidente Lula é ou não inocente na “Lava-Jato” não é a militância petista ou os adversários, não os insultos, as agressões, mandar socar o processo no c*, mas a justiça, porque assim é que funcionam as coisas na democracia. Qualquer outra movimentação sobre o caso é uma mera paixão política que não cabe no presente caso.

Não consigo ver além, nem indiciado é

Por mais que me esforce não consigo ver esta trama diabólica de que setores políticos falam, montada para levar o presidente Lula à cadeia. Foi apenas ouvido, não foi indiciado, nada além de cumprir uma intimação para esclarecer acusações de supostas irregularidades. Só isso. Não houve nenhuma violência, somente o cumprimento de um mandado judicial.

Tempos de intolerância

“(…) vivemos tempos difíceis, de intolerância, onde as pessoas se agridem, se provocam… Estou certo de que este não é o melhor jeito de usar as redes sociais que vieram para nos aproximar, e não distanciar”.

 


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