Alguém pode prever com propriedade de um profeta sobre quem será o maior vencedor das eleições para a Presidência da República Federativa do Brasil em pleno início do século 21?
Será difícil, mas já há indícios de grande disputa neste segundo turno.
Nunca na história política do Brasil, houve tamanha procura por alianças e/ou partidos bem como pessoas que, poderão ser o diferencial na contagem final dos votos.
Mas, por que tanto barulho em ganhar o Palácio Presidencial, se Brasília não é um lugar com qualidade de umidade de ar, por lá ainda há focos de corrupção ativa, viciados em fazer lobby, Parlamentares sem noção do que é vida pública, Ministérios lotados de tecnocratas incompetentes e acima de tudo pedantes?
Ora, meus caros, quando assumir, em janeiro o próximo Gestor desta Nação, ele terá desafios e um comprometimento maior com o povo, mas herdará uma economia fundamentada, perspectivas futuras de crescimento no PIB, mudanças no sistema educacional num todo, um povo mais consciente, nossas instituições mais consolidas e independentes, reformas em andamento, um parque industrial crescente, reposicionamento do status Brasil em alta no exterior, mas em contrapartida, um País mais violento, um modelo social arcaico e repressor, um sistema judiciário sem interpretação da Lei na sua essência, a falta da aplicabilidade de ações efetivas e enérgicas contra o mal que assola os investimentos sociais que é a corrupção, pois não há meios para dizimar de uma vez essa grande mazela que está impregnando as instituições, obras inacabadas, o grande gargalo e considerado o maior pesadelo do povo que é a saúde no Brasil.
Há bolsões de miséria em toda Nação, e isso o próximo Presidente tem uma obrigação histórica de zerar essa conta mal paga.
Não podemos ter status de nação emergente, quando há filas e mortes nos corredores dos hospitais por ai afora, não podemos usar salto alto, se não acabarmos de vez com a violência urbana em demasia, que amedronta as famílias e os lares brasileiros.