A velha prática do apadrinhamento político de indicação de cargos está cada vez mais longe do fim e se renova de eleição a eleição.
Aqui na região de Paulo Afonso a moda continua em alta. O fato é que não se busca nomear, na maioria desses cargos, por critérios técnicos e de competência profissional, mas sim como moeda de troca.
Além de abrigar seus próprios correligionários, os chefes do Executivo distribuem essas vagas sem concurso para partidos aliados, com o objetivo de auferir apoio no Legislativo ou em futuras campanhas eleitorais.
Muitas das vezes esses cargos são até preenchidos por pessoas de alta competência, outras não, o caso é que quando se trata de política, esses critérios (conhecimento, graduação e competência) são simplesmente banalizados.
Lembramos aqui o caso da uma certa família que apedrejava o atual prefeito Anilton de todas as maneiras quando estava noutro governo, porém, agora, na teoria, a prática é outra. Esta toda ela abofelada nas tetas da viúva.
Ainda na esfera municipal, chegamos ao velho Raimundo Caires Rocha. Como tudo na vida tem a primeira vez, é justamente o bioquímico que ostenta o titulo de pior prefeito de Paulo Afonso. O restante da história todos já conhecem.
Agora depois da eleição, chegou a vazar a informação que pelo menos tres secretários seriam substituídos, ledo engano. Tudo indica que o único que estar com o pescoço na guilhotina é o secretário de Turismo
, Marlos Guerra. Coitado.
Mas como em política nada está acertado e sempre sobra uma ponta descoberta, anda aos quatro cantos da cidade a informação que vazou de que o secretário de Serviço Públicos, Paulo Mergulhão será mantido na pasta acabando assim com a alegria do vereador Luiz Aureliano (PT) que pediu sua cabeça. Segundo comentários há na prefeitura um certo secretário que virou uma espécie de “Me ame ou me odeie”. O milagre já contei, o santo......nunca.
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