Já virou rotina. Em toda indicação para conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) a história se repete: os escolhidos, geralmente políticos, são sempre contestados por diversas entidades, que colocam em dúvida seus conhecimentos técnicos e reputação ilibada. A imprensa critica, a sociedade fica indignada, mas a turbulência passa e os conselheiros continuam no “bem bom”. Mirem-se no exemplo do ex-deputado estadual, ex-deputado federal e ex-ministro Mário Negromonte. Porém, nos bastidores, há quem aposte todas as fichas que Negromonte não vai ficar imune às inumeras denuncias contra ele acumuladas ao longo de sua passagem pela Câmara Federal e pelo ministério das Cidades.