Com a proximidade do Natal, Paulo Afonso foi literalmente invadida por pedintes de outras cidades, principalmente de Alagoas. Eles estão nas calçadas, nas feiras, na residencias e agora no interior dos bancos, onde o único argumento que nos salvava da abordagem era o de que não tinhamos trocado. Com a inovação, essa escapatória caiu por terra.
A situação está difícil em muitos países. Falta emprego e comida para a maioria dos menos abastados. Entretanto não justifica o incômodo gerado por pedintes que agora estão atacando dentro das agências bancárias. Entramos ao banco para utilizar o caixa eletrônico e somos abordados por pessoas pedindo dinheiro. Como utilizar o velho clichê: "não tenho dinheiro?”. Seria meio que contraditório. Não sabemos quem nos aborda no momento. E se for um assaltante?. Bem, espero que este comentário chame a atenção dos gerentes bancários para que se pense em um plano de ação a ser tomado na questão segurança. Não é preconceito às pessoas que pedem. Eles precisam de um pouco de AMOR FRATERNO e ATENÇÃO de nossa parte, mas essa situação pode ser usada por “outras pessoas” que queiram usar desse artifício para cometer crimes.