O primeiro suplente do Partido dos trabalhadores Beto da Beira do Rio’, deve aguardar até a próxima terça-feira 7 de outubro, para tomar posse na Câmara de Glória em substituição ao vereador Paulo Gomes (PP), que teve o diplomado cassado pela Justiça Eleitoral por infidelidade partidária. Dessa forma, conforme o Regimento Interno Câmara de Glória, assim que o Legislativo for comunicado, ele tem até 15 dias para ser empossado "O suplente convocado deverá tomar posse no prazo de quinze dias, contados da data do recebimento da convocação, salvo motivo justo aceito pela Câmara, quando se prorrogará o prazo", diz a lei.
O presidente da Câmara Municipal de Glória Eronildes Afonso (Nido de Doutor) até ontem-(30) havia revelado a imprensa que inda não havia sido oficializado da decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE/BA) que decretou a perda do cargo eletivo de Paulo Gomes de Oliveira, vereador do município.
O suplente aguarda a intimação do presidente da Câmara, Nido de Dotor, para dar ciência da cassação do diploma do vereador e consequentemente, sua posse.
O vereador Paulo Gomes deve recorrer da sentença de primeira instância no Tribunal Regional Eleitoral e espera reverter à decisão. Ele busca se manter no cargo até o esgotamento de todos os recursos possíveis. Além do TRE, o parlamentar ainda poderá recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília.
Paulo Gomes foi eleito com 411 votos, em 2012. O primeiro suplente, por sua vez, conseguiu o aval de 139 eleitores.
Seguindo a ordem natural, a vaga é tomaticamente do único suplente do PT, ‘Beto da Beira do Rio’, que obteve 139 votos nas eleições de 2012, porém, Beto sem nenhuma explicação palpável decidiu deixar o Partido dos Trabalhadores e assim pode lamentar o resto da vida pela decisão tomada.
Nesse novo cenário a contemplada será a primeira suplente do PP e da coligação União pelo Desenvolvimento de Glória", ‘Rita de Ney "Oliveira’, da Quixaba, que conquistou naquele pleito 323 votos. Atualmente, Rita também faz oposição a atual prefeita Ena Vilma (PP), porém como não deixou o partido, estaria apta para assumir o cargo.
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