Depois de defender os seus interesses em Salvador, onde foram discutir alternativas para a redução do duodécimo imposta pela PEC 58, a Câmara de Vereadores de Paulo Afonso deve voltar às atenções para uma audiência pública, audiência pública com objetivo de discutir a eterna questão da poluição sonora, que sempre castigou o contribuinte menos abastado e vem tirando o sossego dos próprios edis em seus confortáveis lares.
Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público , Secretaria Municipal de Meio Ambiente, além de empresários do setor, devem ser chamados à responsabilidade. Discussões à parte é fato que as autoridades locais sempre fizeram vista grossa para a barulhada que agora perturba o sossego principalmente de seus familiares. Do humilde vendedor de picolé ao renomado promotor, todos precisam sentar à mesa e buscar alternativas. Até porque a cidade tem crescido muito, embora pra cima, e seus moradores exigem do empresariado do som tratamento igual ao que já ocorre nos grandes centros.