Os pontos de ônibus de Paulo Afonso são um verdadeiro desrespeito ao humilde contribuinte. Na maioria deles, não há abrigo para protegê-los do sol escaldante e não se sabe qual o destino das conduções entre os diversos bairros da cidade. Alguns deles não há sequer coberta para os passageiros.
Na Pole / Vão completar cinco anos em 3 de outubro próximo que a Lei 1.021 foi sancionada pelo então prefeito Raimundo Caires. O projeto limitava o tempo máximo de 15 minutos que os bancos tinham para atender o cliente . Passado o tempo, as filas quilométricas continuam pelo menos no maior e mais abusado banco de Paulo Afonso (cujo nome é totalmente desnecessário mencionar, pois todo mundo sabe).
No limite / Após polêmica que envolveu empresários do setor dos transportes e a prefeitura no episódio do aumento no preço passagem as empresam agora pretendem fixar em 4 o numero de acessos gratuitos por ônibus para deficientes físicos. A medida não agradou aos pais e parentes de pessoas que se enquadram nessa faixa de passageiros.