Para o líder da minoria na Câmara, vereador Edson Oliveira Maciel (PP), a iniciativa é importante para o desenvolvimento do município, pois contribui diretamente na geração de emprego e renda, e vai para movimentar a economia em Paulo Afonso. Trata-se de um projeto de cunho social, cuja obra vai gerar cerca de 500 empregos diretos e indiretos, e depois de concluída, poderá gerar 1.500 postos de trabalho. Para Dinho a fiscalização de obras realizadas dentro do município é uma das funções do vereador. “A nossa preocupação nessa obra em particular é em relação ao impacto ambiental e às documentações que serão liberadas pela prefeitura dando autorização para a construção. Mas não fazemos isso apenas por se tratar de um grande empreendimento. Toda obra que seja realizada em nosso município e tenha impacto ambiental ou no trânsito, por exemplo, é de interesse da Câmara”, observou, lembrando que o shopping será construído numa região próxima a ponte de acesso e saída da ilha próximo à BA-210, e a corrida ao shopping, com efeito, vai provocar engarrafamento em largas proporções no local. A solução nesse caso seria um estudo de viabilidade técnica para a ampliação da ponte atual ou preferencialmente a construção de uma nova, sugeriu Dinho. Quanto à localização destinada nesse primeiro momento à construção do empreendimento, Dinho lembrou que a área de propriedade do exercito brasileiro, numa previsão otimista seria a ideal para a construção do Parque da Cidade, porque não discutir essa viabilidade, indagou Dinho. Em relação às empesas que vão participar da concorrência para construção do conjunto da obra, Dinho foi enfático ao dizer que embora não acredite em jogo de cartas marcadas, que a Câmara fosse informada passo a passo das decisões que serão tomadas a partir da aprovação desse projeto. E necessário que a câmara cobre esse posicionamento das autoridades, concluiu.