Os servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em Paulo Afonso estão em greve. A paralisação é em defesa de democracia interna e valorização do corpo funcional. De acordo com o sindicato nacional, o IBGE tem hoje 5.900 funcionários efetivos e 4.700 temporários, que ganham cerca de um salário mínimo e exercem funções além das estabelecidas em lei, que é a coleta de informações para operações censitárias e para pesquisas de caráter temporário.De acordo com o órgão, a adesão foi de cerca de 22% dos trabalhadores, em todo o país. O sindicato, no entanto, estima que entre 65% a 70% dos servidores aderiram à greve. Em Paulo Afonso a unidade a exemplo da Ouvidoria Municipal, apesar de melhor localizada, trata-se de um ilustre desconhecido.