Três políticos que deixaram o poder e retornaram à suplência estão de olhos grudados nas cenas dos capítulos que envolvem os Tribunais de Contas na Bahia. Na linha de frente do batalhão dos ansiosos vem Carlos Brasileiro (PT), que entregou o mandato após o retorno de Paulo Câmera (PDT) à Assembleia, em janeiro. Caso João Bonfim (PDT) ascenda ao cargo de conselheiro, Brasileiro tem caminho aberto. Já o boxeador Acelino Popó Freitas (PRB), que está na suplência depois de Rui Costa (PT) voltar à Câmara, é herdeiro direto de Zezéu Ribeiro (PT), ainda incerto no TCE. Por último o professor Emiliano José (PT) volta a Brasíia caso se confirme a ida de Mário Negromonte (PP) para o TCM. O desenho pode mudar, conforme o andar da oposição, que pretende fazer barulho na disputa.