Economia
Paulo Afonso<> Bahia -
30/04/2014
Maioria dos brasileiros viajará de avião nos próximos seis meses
As informações são do Correio.
Reprodução 
Turistas brasileiros e estrangeiros têm viajado cada vez mais de avião, de acordo com a pesquisa Sondagem do Consumidor – Intenção de Viagem, do Ministério do Turismo, divulgada na segunda-feira (28). Só no ano passado, o país recebeu 89 milhões de passageiros por desembarques domésticos e 9,4 milhões por desembarques internacionais.
Segundo o levantamento, estima-se que a maioria (62%) dos brasileiros que manifestaram intenção de viajar pelos próximos seis meses o fará de avião. A importância do transporte aéreo para o turismo brasileiro foi reforçada, na semana passada, por um levantamento da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), segundo a qual as companhias associadas transportaram cerca de 400 milhões de passageiros nos últimos seis anos.
A Abear prevê, ainda, que, até 2020, 211 milhões de turistas brasileiros e estrangeiros viajem de avião. Para o Mundial sediado no Brasil é esperado um aumento do tráfego aéreo.
O aeroporto de São Paulo deve receber a maior parte dos voos extras do país para a Copa do Mundo da Fifa. A cidade é o primeiro destino de turistas estrangeiros a negócios e o quarto de turistas internacionais a lazer. Estão previstos 941 voos para o estado de São Paulo.
Copa
Durante o período da Copa são esperados 600 mil estrangeiros e 3,1 milhões de brasileiros no país. Além de investimentos do governo federal na ampliação e na reforma de aeroportos brasileiros, com vistas a atender melhor os viajantes, o Ministério do Turismo investiu R$ 180 milhões em sinalização, acessibilidade de pontos turísticos e centros de atendimento ao turista.
O aumento dos deslocamentos de turistas por avião vai ao encontro das metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Turismo 2013-2016, cujo objetivo é alçar o país à condição de terceira economia turística do mundo até 2022. Atualmente, o Brasil é a sexta maior economia do setor e movimentou, em 2012, cerca de R$ 250 bilhões.
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