O líder do movimento da greve dos Policiais Militares da Bahia, Marcos Prisco, deve ter cortado aço ao ser jogado a cova dos leões com 16 outros detentos no complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. A defesa do vereador alegou que ele estava 'desesperado' com as condições do cárcere.Temendo ser identificado como defensor de PMs, políticos se mobilizaram e em contato com Brasília conseguiram tirá-lo daquele risco iminente de morte. Foi uma irresponsabilidade colocar ele, líder da PM, no mesmo espaço que presos comuns”, disse um dos seus advogados. O temor era de que Marco Prisco fosse reconhecido por um dos presos. Prisco está sozinho em uma cela de 6 metros quadrados. Um verdadeiro hotel, se comparado aos cubículos superlotados de Paulo Afonso.