Polícia

Paulo Afonso<> Bahia - 20/04/2014

Detentos se amontoam em celas minúsculas e são tratados de forma subumanas

Editor Luiz Brito
Ilustração

Um sinal claro de que a violência não dá trégua está atrás das grades, nas delegacias do interior e, Paulo Afonso não foge à regra. Diariamente, as ações da Polícia Militar para os casos de flagrante acabam resultando em superlotação.

Se para quem está preso a situação é de dúvida, para quem gerencia também não é fácil.Como a polícia não dá conta de todos os casos registrados nos boletins, os detentos esbarram na lentidão para serem transferidos. Na delegacia e no Presídio Regional de Paulo Afonso investigadores foram transformados em "carcereiros". 

“Mais grave que a quantidade é o tempo de permanência dos detentos nas delegacias, o que acaba estressando os policiais e os próprios presos, que não veem a situação progredir, como seria o normal”, denuncia uma fonte da PC. Amontoados num cubículo detentos aguardam uma solução por parte do Ministério Público, da OAB e da Câmara de Vereadores.  

 


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