Segundo usuários dos transportes coletivos de Paulo Afonso, semana passada, dirigentes das empresas Vitran e Aratu, sem nenhuma explicação, deixaram de realizar viagens programadas a diferentes bairros da cidade, deixando os passageiros a ver navios, ou melhor, poeira. A ação bem que merecia um decreto do prefeito para pressionar as empresas a cumprir os serviços de acordo com as exigencias estabelecidas pela Lei Municipal. Nesse caso, a prefeitura teria que suprir as linhas, o que não aconteceu, nem as empresas sofreram qualquer tipo de punição.