Discreto, tão discreto que mal aparece, o vereador Luiz Aureliano (PT) disse nesse final de semana à coluna que tem na manga a resposta na dose certa para alguns criticos de sua atuação no parlamento. E o fez com contundência. Ele não citou, mas a pedrada tem direção certa. “Há que se ter ternura, mas sem perder a disciplina”, parodiou o famoso verso do revolucionário Che Guevara, o vereador Aureliano.
Até quando?
Em Paulo Afonso já se ultrapassa todos os limites da prudencia esse negócio das calçadas cheias de mesas, cadeiras, entulho, material de construção importunando os pedestres e cadeirantes. Afinal, quem manda na terra da energia?. Não pode é a cidade ser demarcada territorialmente como se fosse um verdadeiro mercado a céu aberto, com barracas, bancas, bebidas, comidas, som alto, lavagens de carros, camelôs, flanelinhas, tudo isso com, até, licenças oficiais da Prefeitura, banalizando a cidade, que se diz de turismo. Até quando se aturar isso?! E o Código de ética e ou de postura, onde fica? Ele ainda existe?
Duas faces
Quando o ex-prefeito Raimundo Caires torrou mais de um milhão de reais na ampliação da ponte acesso à ilha e não fez, ninguém falou nada. Hoje, quando a prefeitura investe R$ 295.000,00 (duzentos e noventa e cinco mil reais) na Banda paralamas do sucesso e frejat na Copa Vela, tem gente que andou ciscando.
Mais um título
A Câmara de Vereadores d3 Paulo Afonso, entrega nesta segunda-feira (26) o título de cidadão ao diretor do IFBA, Arleno José de Jesus. Aprovado por unanimidade, o título é uma indicação do vice presidente da Casa, Marconi Daniel, pelos serviços prestados ao município e por reconhecer o papel importante do diretor do IFBA em Paulo Afonso.
Seleção
De um torcedor sobre a atuação de um jogador da seleção de Paulo Afonso neste domingo diante da seleção de Botirama, cujo apelido é Dom Mário. O único Dom Mário que resolvia era Bispo. Com a vitória de 4 x 0 neste domingo (25) a nossa selação ainda respira, mesmo com aparelhos, mas respira.
Pesquisa
Se tem um dado que o governo não pode falsear, nem com números nem com discursos é a inflação. Milhares de brasileiros realizam sua pesquisa própria semanal, seja nas gôndolas de supermercados ou nas feiras livres.
É aí que o preço e os aumentos se revelam sem a maquiagem governamental. Portanto, comemorar um índice positivo conquistado com a diminuição nas tarifas de coletivos é falsear a boa fé do cidadão.
A inflação, movida pelo dólar, continua acelerada e dificilmente o governo chegará ao final de ano com o patamar desejado por eles e sonhado pelo povo.
Enviar para um amigo
Versão para impressão
