Uma pessoa proxima da alta cupula da APLB, revelou ao site que o movimento pela paralisação das aulas das escolas da rede publica municipal, esta indo pelo ralo. Sem a garantia da legalidade do movimento, os poucos que professores apostaram nas promessas da APLB estão se esquivando do movimento temendo consequencias que o sindicato não vai ter como poder resolver. Há fortes rumores de que o movimento tem caracteristicas ilegais e uma vez confirmanda essa hipótese pelo Ministerio Publico, virão a reboque consequencias que poderão culminar no mínimo com o corte das horas que deixaram de ser aplicados ao longo do período da paralisação.
E o maias grave; o movimnto embora timido vai inevitavelmente prejudicar o ano letivo, além de influir negativamente na frequencia escolar do aluno, requisito prioritário para o recebimento do Bolsa Família. Mães de alunos estão desesperadas enquanto o governo apesar do impasse estabelecido pelo sindicato afirma que tem imprimido todo possível para não prejudicar os alunos mantendo as escolas em tempo integral com as portas abertas de segunda sexta-feira. A secretária Selma Siqueira, ao participar noite passada da colação de grau das formandas de Assistencia Social da UNISA,no CREIA, adiantou que está decidindo o melhor caminho para resolver o impasse e que o governo Anilton tem se dedicado de "corpo e alma" para não prejudicar a classe estudantil nem os professores.
Para o governo esse movimento unilateral levantado pelo sindicato sem o conhecimento do governo a a garantia da justiça é uma atitide de agressão as famílias dos alunos.