Depois de barrar a ganancia dos donos das empresas dos transportes coletivos de Paulo Afonso, que queriam empurrar de goela a dentro um aumento abusivo de cerca de 30% nos preços das tarifas dos coletivos, fixando em R$ 2,10 a partir de abril, eles queriam que fosse para R$ 2,50, todos os holofotes agora se voltam novamente para a regulamentação da atividade dos mototaxistas. O sindicato da categoria, encabeçado por Vitorino Santos, se ressente da falta de empenho da Câmara para impulsionar o movimento. Esta semana, o vereador Marconi Daniel (PV) disse que vai provocar um encontro da Cãmara que é o Fórum de debates da cidade. ausencia O encontro a princípio contará com a participação do presidente da Associação dos Profissionais Mototaxistas Vitorino Santos; Ciretran e 20 BPM, além de representante da Secretaria Municipal de serviços públicos. O objetivo da reunião é instituir normas sobre a legalização do transporte individual alternativo complementar (mototáxi) em Paulo Afonso . "É necessário tirar essas pessoas da informalidade, garantindo a legalização e exigindo o cumprimento de regras essenciais para melhorar os serviços que já existem em Paulo Afonso", afirma Marconi Daniel. Entre os temas a serem discutidos estão as características e condições de uso dos veículos (motos); qualificação dos condutores); e equipamentos e materiais de uso dos condutores e passageiros. O exercício das atividades dos profissionais em transporte de passageiros (mototaxistas), em entrega de mercadorias e em serviços comunitário de rua (motoboy) com o uso de motocicleta foi regulamentado pela União através da Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009. Logo, desde a regulamentação há 4 anos que a categoria tenta regulamentar os serviços e esbarra na burocracia e falta de interesse.
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