Nem é ano de eleição, mas na própria Câmara de Paulo Afonso, vereadores situacionistas já deixam transparecer que vão apoiar o ex-prefeito Paulo de Deus, em 2016. Tudo bem, mas, Tá cedo.
Mãos ao alto - Certa figura local conhecida visita os novos prefeitos com uma ameaça: ou recebe gordo pagamento ou desce a lenha.
Se isso é jornalismo, não sei mas o que é chantagem.
Decantação - Embora seja um cenário que ainda está muito distante, e que precisa de uma leitura mais aprofundada quando as coisas estiverem em um patamar de definição, alguns vereadores governistas durante a sessão de reabertura dos trabalhos Legisaltivos deste ano, na última segunda-feira, 18, não esconderam sua simpatia pela candidatura do ex-prefeito Paulo de Deus em 2016.
Why me? - O ano é 2013, mas a campanha 2014 já começou, sobretudo para os que pretendem a reeleição. O exemplo vem de cima, a começar pelo governo federal. esta semana teve o anúncio da ampliação do Programa Brasil sem Miséria pela presidente da República, Dilma Rousseff. A ação foi lançada com o slogan "O Fim da Miséria é Só o Começo". Ora, para quem está prometendo acabar com a miséria no início de 2014, o slogan é o mesmo que dizer 'portanto, me reelejam'. Aqui em Paulo Afonso, alguns gourmetidos começaram a onda e já lançaram Jânio Soares e Ozildo Alves como possíveis candidatos à sucessão municipal em 2016. Na fila também aparecem os nomes de Paulo de Deus, Dr. Lulinha, Dra. Carlina, Dr. Flávio Henrique Lima e até o noviço vereador Marconi Daniel.
Debandada - Veio dos próprios aliados o aviso que soa como uma sirene de alarme. O governo pode ser vítima de uma debandada geral por conta das divergências internas entre os parlamentares e a sucessão municipal em 2016. O governo Anilton corre serio risco de no segundo biênio caminhar apenas tres ou quatro vereadores e deixar de ser maioria no parlamento. Ninguém disse ainda, mas essa crise vai ser sentida nos próximos meses provocada pelas divergências pessoais entre alguns vereadores situacionistas.
Saindo - Feliz é o Papa que pode renunciar. A gente tem de carregar nossa cruz até o fim.