Veio dos próprios aliados o aviso que soa como uma sirene de alarme. Num futuro bem próximo, a base aliada do governo na Câmara pode ser vítima de uma debandada geral por conta das divergências internas entre os parlamentares e a sucessão municipal em 2016, onde figuras do governo já acenam com a possíbilidade real de apoiar o ex-prefeito Paulo de Deus. O governo Anilton corre serio risco de no segundo biênio caminhar apenas com tres ou quatro vereadores e deixar de ser maioria no parlamento. Ninguém disse ainda, mas esse cenário vai ser sentido nos próximos meses provocado principalmente pelas divergências pessoais entre os vereadores da base aliada.