A invasão do partido do PT em redutos de aliados como PP e PSD pode fazer com que Wagner tenha de traçar novo mapeamento das secretarias; o vice-governador Otto Alencar (PSD) e o ex-ministro Mario Negromonte (PP) esperam que o pagamento seja da fatura do sucesso petistas seja efetuado na minirreforma administrativa que Wagner prepara para o início de 2013
O status de partido mais votado na Bahia (tal qual no Brasil) conferido ao PT pode custar caro ao governador Jaques Wagner. Nota publicada na coluna Satélite, do Correio*, nesta segunda-feira (15) afirma que a invasão do partido do governador em redutos de aliados com o PP e dissidentes que se abrigaram no recém-criado PSD pode fazer com que Wagner tenha que traçar novo mapeamento das secretarias do primeiro escalão da máquina estadual.
Segundo a coluna, os caciques do PSD e do PP, o vice-governador Otto Alencar e o deputado federal Mario Negromonte (ex-ministro das Cidaes), respectivamente, começaram a preparar a fatura a ser enviada à cúpula do Palácio de Ondinha, depois do 2º turno.
"Ambos não aceitarão outra recompensa senão o aumento da cota dos cargos importantes no Executivo estadual. Com isso, esperam balancear a perda de influência em áreas consideradas cruciais para a reeleição de deputados federais e estaduais das siglas em 2014", diz a coluna.
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