A Política federal prendeu em flagrante uma cidade do Acre, dois vereadores como personagens novos numa prática política antiga: a subtração de dinheiro público através da utilização de assessores como "laranjas". Os vereadores envolvidos nesse ilícito serão indiciados pelos crimes de concussão, corrupção passiva e peculato, todos previstos no Código Penal, e podem ser condenados a penas superiores a cinco anos de prisão, além da perda dos mandatos.
Na Bahia, principalmente no interior, há muito rola denúncias de que alguns assessores, não ficam nem com 20% do salário que recebem. Outros dividem o salário com até cinco assessores, outros são mais domésticos, dividem com a esposa e filhos, e nada acontece. Como em Paulo Afonso isso nunca aconteceu não há o que temer, né?