A Câmara de Dirigentes (CDL), Associação Comercial de Paulo Afonso (ASCOPA) e o Sindicato Patronal de Paulo Afonso em nota encaminhada esta semana à Câmara de Vereadores e a Prefeitura, mostra claramente que a decisão dos parlamentares de oposição de vetar pela segunda vez projeto de Lei do Executivo que solicitava autorização para liquidar a segunda parcela do pagamento do 13º do funcionalismo e o cumprimento de compromissos com fornecedores, provocou uma desaceleração do ritmo da economia pauloafonsina se comparada ao ano de 2010, e suscitou no meio dos servidores públicos e empresarial várias contestações. Embora se auto definam apolíticos, os representantes das instituições apelam para que haja um consenso e se priorize os direitos básicos de funcionários e fornecedores. E reiteram que não compete a eles, julgar quem estar certo ou errado, contudo, entendem que as disputadas envolvendo interesses de agremiações político partidárias não devem, em momento algum, colocar em risco os anseios e diretos do povo, motivo principal para a existência dos poderes constituídos. "Para ser comercialmente correta, a nota não muda as regras do jogo , até porque o prefeito Anilton Bastos Pereira, já havia assegurado após tomar conhecimento do resultado adverso protagonizado pelos vereadores de oposição, que iria cumprir o compromisso. Tanto é verdade que já autorizou a secretaria de Administração e Finanças, efetuar o deposito do 13º na rede bancária". Portanto, a nota da CDL, ASCOPA e Sindicato Patronal em si, em nada altera o panorama, simplesmente defende os interesses das categorias e joga a bomba no colo da Câmara e da Prefeitura.
O texto sem a avaliação da redação do site é subscrito por José Luciano dos Santos Júnior (ASCOPA), Francisco Rodrigues Neto (CDL) e Francisco de Assis Ferreira (Sindicato Patronal).
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