Se estivesse disputando picos de audiência, a matéria intitulada "ASCOPA VAI VENDER O KATARINAS BAR POR 1,5 MIL" teria batido o recorde de audiência devido à repercussão no meio empresarial de Paulo Afonso. Para um sócio da instituição, houve precipitação por parte do presidente Luciano Junior concordar em pagar R$ 200.000,00 quando o débito era totalmente duvidoso, além disso, não foi contraído pela atual diretoria. Para a fonte, Luciano errou tanto quanto errou seu antecessor Erikson que assinou um documento com o aval dos demais diretores da época, inclusive de um ex-presidente, confessando o débito. A fonte também achou muito estranho o fato de a justiça descartar uma interpelação do advogado da ASCOPA e de imediato fixar prazo para pagamento do valor quando o advogado da VITRAN, não dispunha sequer de uma procuração. Para a fonte onde rola dinheiro, principalmente um valor considerável como esse, é difícil não predominar interesses pessoais, alfinetou. Um membro da atual diretoria é de acordo que a instituição deveria convocar os ex-presidentes, desde Almeida Junior a Erivaldo Nascimento, e ouvir um a um isoladamente, talvez a partir daí, fosse possível identificar os responsáveis. O imbróglio envolvendo a ASCOPA e a VITRAN/ARATU é envolto mistério. O dinheiro da causa inexplicavelmente não foi depositado na contra da Vitran ou do seu proprietário, senhor Telmo, mas sim, na conta do administrador da empresa, Dudé. Comentam que do contrario a VITRAN não teria conseguir receber nenhum centavo devido a inúmeros débitos contraídos no comercio local e na prefeitura. Outro caso que intrigou os associados da instituição foi o sumiço misterioso de milhares de passes estudantis do interior da ASCOPA, que ate hoje não foi esclarecido.
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