Talvez seja inevitável o aumento das tarifas dos transportes coletivos de Paulo Afonso, atualmente custando R$ 1,70, para R$ 1,80, apesar da frota se apresentar quase sempre suja, mal cuidada, não cumpridora dos horários, extremamente poluidora do meio ambiente, com os coletivos expelindo aquela venenosa fumaça negra pelas descargas. A Lei do Troco (se não houver troco o passageiro viaja de graça), evitaria que o usuário fosse garfado nos seus trocados. Nem o Banco do Brasil tem em seus cofres moedas de R$ 0,05. Se a Lei existisse, iria fazer com que as empresas prestadoras do serviço de transporte coletivo urbano fossem responsáveis pelo troco, além de acabar com o constrangimento entre cobradores e usuários dos coletivos. Por outro lado, certas leis valem tanto quanto aquilo que o gato enterra - com todo respeito ao felino.
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