Glória, município da região de Paulo Afonso, onde Dona Vilma Negromonte, esposa do ministro Mário Negromonte (Cidades) é prefeita, foi palco de um fato que gera uma sucessão de absurdos dignos de figurar top de linha no dito Octávio Mangabeira pense num absurdo, a Bahia tem precedentes.
1- Prefeito de Glória de 1992 a 1996, Ademi Vieira Barros, levou um tiro e aprovou na Câmara projeto de lei que concedia a ele próprio aposentadoria vitalícia por invalidez, como prefeito (salário de R$ 7 mil hoje).
2- Os sucessores de Ademi (que é inválido, mas trabalha na Ciretran de Paulo Afonso) nunca pagaram. Ele foi à justiça e ganhou.
3- O Tribunal de Justiça da Bahia ordenou o seqüestro de R$ 400 mil da prefeitura (que arrecada R$ 1,2 milhão por mês).
Só não pagou porque (felizmente) o Ministério Público botou dedo.