Pelos números das pesquisas que temos conhecimento até o momento, se consolidou a polarização entre as candidaturas de Marcondes Francisco (PP), Mário Galinho (PSD), e Marconi Daniel (PT), na disputa pela prefeitura de Paulo Afonso. Pode acontecer algum fato novo que venha a quebrar essa disputa na cabeça; fora isso, deve permanecer como se encontra. Os números não estão sendo favoráveis – até o momento – aos candidatos Juliano Medeiros (Republicanos), Onilde Carvalho (União) e Dudé Mota (Rede). Pesa contra o trio estarem disputando por um partido pequeno e contra o uso aberto da prefeitura de Paulo Afonso. Estamos entrando agora na reta final, que é o momento mais delicado de uma campanha, quando um erro ou surgimento de fato negativo que manche a imagem de um candidato pode lhe derrubar, mesmo que esteja bem avaliado e na ponta das pesquisas. Está na hora de saber quem é o candidato a prefeito que tem café no bule.
Hipocrisia da fé
É só chegar a eleição, que num passe de mágica todo candidato se apresenta como cristão e evangélico e aparece gritando aleluia, nos templos. Aliás, se você for olhar para os Pastores que anunciam apoio a este ou àquele candidato vai ver que, ou eles estão com cargos (ou seus parentes) na máquina municipal ou na máquina estatal. É a hipocrisia da fé.
Moeda política
É o uso da fé sendo como uma moeda política. As suas escolhas políticas não são nada com base no cristianismo, mas no benefício pessoal. E assim segue a política.
Caminho próprio
O mais cômico é que a prática eleitoral tem mostrado que os Pastores evangélicos e nem os Padres católicos, transferem votos. Dominam apenas os votos de uma pequena bolha dos mais próximos.