Pesquisas eleitorais que tive acesso ontem, de três municípios, (Jeremoabo, Glória e Santa Brígida) mostram que os favoritos continuam favoritos e sem sinal de recuperação dos adversários. Não se pode publicar porque são pesquisas sem registro no TRE-BA. Lembrar sempre que pesquisas registram o momento, e podem oscilar durante a campanha.
É a tendencia
A política não é uma ciência exata, se move ao sabor dos movimentos de uma eleição; mas hoje, a tendência das pesquisas é que a polarização acontece entre Mário Galinho (PSDD) e Marcondes (PP) Se será ou não mantido o quadro, tem que se esperar as pesquisas mais próximas da eleição para a PMPA. Não brigo com pesquisa.
Não quer dizer nada
O que se tem notado é que alguns candidatos a vereadores de partidos da aliança que apoia o candidato a prefeito Mário Galinho (PSD), não estão dando bola para a aliança de seus partidos. Já ouvi de três deles que, na campanha, vão “tratar da própria vida”, ou seja: não pedem voto para o candidato a prefeito, na base da Lei de Murici, cada um que cuide de si. Não é raro esse tipo de comportamento, acontece em toda eleição.
Números otimistas
Dirigentes da Federação formada pelo PT-PCdoB e PV, trabalham com o quadro de eleger dois vereadores, na cidade do Bem e do Avanço. São números otimistas, a chapa não é essa Coca-Cola toda.
Seguro morreu de velho
O ex-prefeito Anilton Bastos Pereira (MDB) retirou a candidatura a prefeito de Paulo Afonso, por um único motivo: todas as pesquisas mostraram que seu nome não conseguiu decolar e correria o sério risco de ser derrotado.
Corre solto
Pelo que escuto até de políticos que não lhe apoiam, a candidatura a prefeito de Marcondes Francisco (PP, será difícil de ser batida, os seus números têm se mostrado consistentes.
Esperar novas pesquisas
Se a decisão do ex-prefeito Anilton de se colocar como vice de Marcondes vai mudar o panorama, resta esperar as próximas pesquisas, para ver os números.
Voto útil
Em todas as campanhas os candidatos a vereadores ficam observando quem vai chegar na reta final na frente para a prefeitura. Se vislumbram que seu candidato não vai ganhar deixam de pedir votos para ele, recuam, e muitos fazem acordos de bastidores com o adversário. O chamado “voto útil” acontece em toda eleição. E deve se repetir na deste ano.