O vereador Osildo Alves, pelos últimos atos cometidos sem embasamento, entra numa nova fase de sua vila pública. Passa a conviver com o incômodo de alguns processos por calúnia e difamação. Não se deve levar os fatos, por vias emocionais, para o lado da exploração política ou coisa parecida. O próprio vereador não estará seguindo boa estrada se agir de modo passional, atacando, a esmo, e, ao vento que passa. Se agiu certo, e está seguro de suas ações, deve ter paciência e dar as respostas concretas, na devida hora. Mas, a caminhada pela estrada política pode ser curta, se houver dúvidas por onde passa. Para realizar seu maior sonho – ser prefeito de Paulo Afonso – a história exige, além de transparência nos atos, vida reta. As manchas no mandato de qualquer homem público – de um jeito ou de outro – riscam projetos das pranchetas.
Desculpas
Menos de uma semana após o imblóglio que envolveu um dos filhos (Tarcísio) da comerciante, D. Dorinha, um outro filho seu e uma pessoa de extrema confiança da família, foram ao setor de licitação da prefeitura de Paulo Afonso externar suas desculpas à jovem afrontada, pela atitude impensada de Tarcísio. Aliás, sobre aquele episódio, contestado pelo vereador Osildo Alves, mais uma vez, sem conhecimento de causa, seria oportuno que ele (Osildo) visse o relatório quem tem em mão a pregoeira oficial da prefeitura sobre o comportamento de Tarcísio, “o bom”. Buscar saber também que a presença do filhinho da mamãe, nas licitações de outras empresas, inclusive da CHESF, é tida como indesejável. Voltando ao caso da prefeitura, quem estava no local da cena naquele fatídico dia, achou que ele,Tarcísio, estava fora de si. Outra coisa, esse rapaz não é o santo do pau oco que disseram não. Tem mais...
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